Mensagem recebida no Rito de Louvação ao Orixá Ogum do dia 10/05/22
Possivelmente você já ouviu alguém questionando:
“Depois que se morre, o que se leva dessa vida?”
Essa é, de fato, uma importante pergunta.
Tudo aquilo que você não for levar, é preciso desapegar.
Algo que pode ajudar é saber que isso nunca verdadeiramente pertenceu a você.
Qualquer posse material é uma ilusão e, muitas vezes, uma distração.
Afinal, quanto mais coisas você tem, mais preocupação e geralmente mais receio de perder essas coisas.
E, sim, não se perde o que nunca se teve.
Tanto a posse quanto a perda são ilusões.
Que as metas de vida não sejam conquistas materiais.
Você pode ter uma vida confortável, mas recomendamos cuidado com os excessos pois os excessos costumam ser prisões.
Trabalhem o desapego.
Fica o convite também para desapegarem de relações que não estejam alinhadas com seus princípios e valores.
Renuncie a relações que não propiciam uma equilibrada troca entre dar e receber, que não proporcionem uma via de mão dupla.
Seu tempo e energia são finitos.
Escolha bem como e com quem você vai utilizá-los.
Há relações que alimentam o ego, mas esvaziam o Ser.
Há relações que sugam ao invés de nutrir.
Há relações doentias e desconfortáveis, mas que acabam sendo criadas e mantidas por algum tipo de dependência.
Desapegue!
Você perceberá que alguns pesos vão dar lugar a leveza e abertura.
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